The Dixie Boys + Texabilly Rockets + Loveless Cuisins
O barco ardeu com a viagem de regresso aos anos 50, às raízes do rock. Foi o último dia da segunda edição do Great Shakin' Fever, que contou com a presença de The Dixie Boys, Texabilly Rockets e os espanhóis Loveless Cuisins. Quanto a estes últimos não me poderei pronunciar, pois já não estava presente. Esta edição revelou-nos a faceta intimista, familiar e bem-humorada do universo sonoro Rockabilly.
Ainda não eram 11 horas quando entrei no Porto-Rio que estava quase deserto. No entanto, senti imediatamente que recuara no tempo. Estava tudo vestido a rigor e no ar respirava-se o amor por este estilo musical. A música ia entretendo os presentes até que entrou em palco a primeira banda, os The Dixie Boys, do Porto. É de realçar que o concerto começou apenas com cerca de 20 minutos de atraso; sem dúvida, uma demonstração de profissionalismo. Rapidamente o barco Gandufe se encheu e se tornou mais animado. O microfone, as roupas e os penteados que remetiam para a década de 50, as imagens das pin-ups nos instrumentos, o espírito, a paixão pelo Rockabilly dos The Dixie Boys despertou os presentes. Em termos de qualidade sonora, estava tudo muito bem até alguém se ter lembrado de avisar que a voz estava muito baixa. Para mim não estava, mas os músicos imediatamente pediram para isso ser alterado. A meio do concerto, um senhor já alcoolizado (ele que me desculpe, mas só podia estar) desatou, extasiado, aos saltos e aos berros (eram mais os palavrões que vocabulário decente). "Partam os instrumentos"; "Mais alto, ponham isso no máximo" - gritava. Em relação a isto só tenho uma coisa a dizer: Bêbados não têm opinião. A sonoridade remetia até para o faroeste e Ricardo Prazeres, o vocalista, já se preparava para cantar um dos temas sem o chapéu que, pelos vistos, usa habitualmente para essa música. Até os tão famosos sons dos índios foram incluídos no tema (peço desculpa se não foi no mesmo) e encaixaram-se na perfeição. Os The Dixie Boys aliam ainda o country ao espírito rockabilly,o que lhes dá outra impressividade.
Ainda não eram 11 horas quando entrei no Porto-Rio que estava quase deserto. No entanto, senti imediatamente que recuara no tempo. Estava tudo vestido a rigor e no ar respirava-se o amor por este estilo musical. A música ia entretendo os presentes até que entrou em palco a primeira banda, os The Dixie Boys, do Porto. É de realçar que o concerto começou apenas com cerca de 20 minutos de atraso; sem dúvida, uma demonstração de profissionalismo. Rapidamente o barco Gandufe se encheu e se tornou mais animado. O microfone, as roupas e os penteados que remetiam para a década de 50, as imagens das pin-ups nos instrumentos, o espírito, a paixão pelo Rockabilly dos The Dixie Boys despertou os presentes. Em termos de qualidade sonora, estava tudo muito bem até alguém se ter lembrado de avisar que a voz estava muito baixa. Para mim não estava, mas os músicos imediatamente pediram para isso ser alterado. A meio do concerto, um senhor já alcoolizado (ele que me desculpe, mas só podia estar) desatou, extasiado, aos saltos e aos berros (eram mais os palavrões que vocabulário decente). "Partam os instrumentos"; "Mais alto, ponham isso no máximo" - gritava. Em relação a isto só tenho uma coisa a dizer: Bêbados não têm opinião. A sonoridade remetia até para o faroeste e Ricardo Prazeres, o vocalista, já se preparava para cantar um dos temas sem o chapéu que, pelos vistos, usa habitualmente para essa música. Até os tão famosos sons dos índios foram incluídos no tema (peço desculpa se não foi no mesmo) e encaixaram-se na perfeição. Os The Dixie Boys aliam ainda o country ao espírito rockabilly,o que lhes dá outra impressividade.




P.S. 2: Fotos por: Sara Santos Silva (a.k.a. Likas Meow)
Labels: Porto-Rio
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